Num mundo cada vez mais capitalista, onde o sistema empurra para que as pessoas dêem mais valor ao que poça conquistar no aspecto material, os valores estão sendo cada vez mais invertido e o TER tem cada vez mais ocupado a lista de prioridades da população. O mercado procurando fazer sua roda girar e usa o poder da mídia para convencer que a pessoa precisa de seu produto ou serviço e a população vai se deixando levar. Por outro lado as religiões que deveriam se colocar na contramão deste fenômeno reage pouco ou de forma equivocada, onde seus líderes e dirigentes declaram que o fiel não precisa ter, mas ele e sua família têm cada vez mais e muitas vezes à custa do soado dinheiro dos outros.
É preciso fazer despertar e valorizar o sentido do SER nas pessoas e assim elevarmos o nível do coletivo social em respeito, amor ao próximo e valor da vida, que não nos pertence. E assim veremos menos ganância, disputa por poder, ódio e violência em todos os níveis.
Não podemos ficar como espectadores a observar a quebra dos valores humano, familiares e de sociedade, que resulta na banalização da vida. Não podemos achar normal alguém lamentar mais a perda de um bem material do que há uma vida.
É preciso saber SER e respeitar o ser do semelhante.
SER é o que realmente interessa e o TER teve ser para o conforto e não para ostentação.
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