O movimento social e comunitário tem sofrido bastante descrédito por conta de alguns dirigentes e militantes que insistem em fazer das instituições e colegiados um espaço de sua propriedade e agem com individualismo e prepotência e por se acham donos do espaço, não respeitam o princípio da pluralidade de opinião e nem o direito a individualidade de cada participante.
Estes despreparados fazem grupinhos ao invés de debater idéias, e quem fizer oposição a eles, passam a ser vistos como inimigos mortais e até são capazes de agirem com ações de perseguição e vingança aos que não lhe são agradáveis e até perseguem os que são amigos comuns dele e de seu opositor.
Uma determinada pessoa pode não ser agradável no seu comportamento institucional e ser um ótimo parceiro em outras atividades, não precisando assim ser inimigo.
Este tipo de atitude tem afastado muita gente boa desses movimentos e assim enfraquece a luta permanente por melhorias para a nossa região.
É preciso respeitar a sagrada pessoa humana em suas diferenças de pensamentos e comportamento.
Chega de intolerância, ódio, despreparo e ações inconseqüentes.
Somente unidos e discutindo idéias é que iremos retomar o caminho verdadeiro do movimento social em nossa região.
Respeito já!
Aqui estarei deixando a minha opinião sem o rótulo institucional que preciso manter nos seguimentos que participo. Irei sempre me manter firme no respeito, amor ao próximo e contra todo o tipo de preconceito e intolerância.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Quando estiver desanimado lembrem-se do PORCO!
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias.
No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!.
Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.
SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.
PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias.
No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!.
Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.
SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.
PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!
domingo, 22 de maio de 2011
Todos podem praticar a RESPONSABILIDADE SOCIAL
É comum vermos pequenas e médias empresas justificaram a sua falta de capital para desenvolver uma ação de Responsabilidade Social e outras acharem que filantropia é a mesma coisa, o que é um ledo engano.
Algumas pessoas acham que Responsabilidade Social nasceu para as grandes empresas e seus gestores, driblarem o fisco e expiarem-se dos seus pecados contra a região que se instalaram e gera algum mal ao ambiente e seus seres, mas esquecem do grande mal que elas mesmas geram a sociedade, quando jogam lixo nas encostas, valas e ruas e com tantas pequenas ações do cotidiano. Além de esquecerem-se do desenvolvimento e crescimento que estas mesmas empresas geraram ao longo do tempo.
Voltando ao tema da Responsabilidade Social, trago a opinião de Miguel Krigsner, presidente de O BOTICÀRIO, ao falar do passo mais importante a ser dado para desenvolver um autêntico programa de Responsabilidade Social: “Em primeiro lugar, temos que acreditar que cada um de nós, independente do tamanho do negócio ou da sua origem, pode trazer contribuições para um mundo melhor. Esse é o passo fundamental; o que acontece depois dessa predisposição genuína é conseqüência.... A forma de conduzir os negócios baseada no compromisso contínuo com a qualidade de vida atual e das gerações futuras, por meio de um comportamento ético, que contribua para o desenvolvimento econômico, social e ambiental... Os governos de forma geral em todo o mundo já não conseguem mais atender às demandas econômicas, sociais, políticas e ambientais, cabendo às empresas dividir essa responsabilidade, pois formamos uma grande força alavancadora na sociedade”. E ao falar do tema Emerson Kapaz do INSTITUTO ETHOS, declarou: ”Acredito que o primeiro passo para qualquer ação de Responsabilidade Social em empresas passa pela conscientização dos empreendedores... E depois a capilarização de toda a empresa, sem perder de vista a necessidade de sobrevivência, ou seja, de geração de caixa... Passamos hoje por uma saudável evolução de que não podemos mais fingir ser possível ao Brasil continuar como está. Esse é o primeiro passo para se reduzirem os níveis de pobreza no país”.
Vou dar aqui um exemplo prático de pequenas ações que são desenvolvidas em nossa região: - A empresa CLAUDINHO DO SOM, sempre dedica algum tempo do seu carro de propaganda volante para ajudar a divulgar ações de interesse coletivo e dar informes úteis, além de apoiar eventos culturais, comunitários e sociais da região; - O Alberto Chaves, da loja SÓ MALHAS, dedica parte do seu tempo para tocar a ACISC – Associação Comercial e Industrial de Santa Cruz; - No Jornal REAL Notícias, as ações desenvolvidas pelos diversos segmentos da sociedade encontram um espaço para a divulgação (impresso e internet), além das campanhas contra o uso de drogas e o aborto. A TKCAS – ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico, acabou de lançar a Copa Social em parceria com o Instituto Bola Pra Frente, além de muitas outras ações. A FAMA - Faculdade Machado de Assis, sempre abriga e apoia os eventos de interesse social que acontecem na região. Poderia ficar aqui dando outros exemplos, mas o espaço não me permite.
É possível mudar o mundo em que vivemos a partir de pequenas ações que reunidas podem mudar a realidade de nossa região.
O problema é nosso e precisamos aprender a encarar e a buscar as soluções e não apenas ficarmos esperando do poder público a resposta.
Paulo Mendonça é Publicitário, Micro Empreendedor Individual, idealizador da instituição Mídia Comunitária da Zona Oeste, fundador e diretor geral do Jornal REAL Notícias.
Algumas pessoas acham que Responsabilidade Social nasceu para as grandes empresas e seus gestores, driblarem o fisco e expiarem-se dos seus pecados contra a região que se instalaram e gera algum mal ao ambiente e seus seres, mas esquecem do grande mal que elas mesmas geram a sociedade, quando jogam lixo nas encostas, valas e ruas e com tantas pequenas ações do cotidiano. Além de esquecerem-se do desenvolvimento e crescimento que estas mesmas empresas geraram ao longo do tempo.
Voltando ao tema da Responsabilidade Social, trago a opinião de Miguel Krigsner, presidente de O BOTICÀRIO, ao falar do passo mais importante a ser dado para desenvolver um autêntico programa de Responsabilidade Social: “Em primeiro lugar, temos que acreditar que cada um de nós, independente do tamanho do negócio ou da sua origem, pode trazer contribuições para um mundo melhor. Esse é o passo fundamental; o que acontece depois dessa predisposição genuína é conseqüência.... A forma de conduzir os negócios baseada no compromisso contínuo com a qualidade de vida atual e das gerações futuras, por meio de um comportamento ético, que contribua para o desenvolvimento econômico, social e ambiental... Os governos de forma geral em todo o mundo já não conseguem mais atender às demandas econômicas, sociais, políticas e ambientais, cabendo às empresas dividir essa responsabilidade, pois formamos uma grande força alavancadora na sociedade”. E ao falar do tema Emerson Kapaz do INSTITUTO ETHOS, declarou: ”Acredito que o primeiro passo para qualquer ação de Responsabilidade Social em empresas passa pela conscientização dos empreendedores... E depois a capilarização de toda a empresa, sem perder de vista a necessidade de sobrevivência, ou seja, de geração de caixa... Passamos hoje por uma saudável evolução de que não podemos mais fingir ser possível ao Brasil continuar como está. Esse é o primeiro passo para se reduzirem os níveis de pobreza no país”.
Vou dar aqui um exemplo prático de pequenas ações que são desenvolvidas em nossa região: - A empresa CLAUDINHO DO SOM, sempre dedica algum tempo do seu carro de propaganda volante para ajudar a divulgar ações de interesse coletivo e dar informes úteis, além de apoiar eventos culturais, comunitários e sociais da região; - O Alberto Chaves, da loja SÓ MALHAS, dedica parte do seu tempo para tocar a ACISC – Associação Comercial e Industrial de Santa Cruz; - No Jornal REAL Notícias, as ações desenvolvidas pelos diversos segmentos da sociedade encontram um espaço para a divulgação (impresso e internet), além das campanhas contra o uso de drogas e o aborto. A TKCAS – ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico, acabou de lançar a Copa Social em parceria com o Instituto Bola Pra Frente, além de muitas outras ações. A FAMA - Faculdade Machado de Assis, sempre abriga e apoia os eventos de interesse social que acontecem na região. Poderia ficar aqui dando outros exemplos, mas o espaço não me permite.
É possível mudar o mundo em que vivemos a partir de pequenas ações que reunidas podem mudar a realidade de nossa região.
O problema é nosso e precisamos aprender a encarar e a buscar as soluções e não apenas ficarmos esperando do poder público a resposta.
Paulo Mendonça é Publicitário, Micro Empreendedor Individual, idealizador da instituição Mídia Comunitária da Zona Oeste, fundador e diretor geral do Jornal REAL Notícias.
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