quarta-feira, 27 de julho de 2011

O problema é nosso

É comum ver as pessoas agindo como se os problemas que existem em nossa região sejam do poder público, o que é um grande engano, pois tudo que é público é principalmente de interesse da sociedade em questão, não podendo e nem devendo se furtar de debater e participar das soluções, mesmo que a execução da tarefa seja de responsabilidade dos poderes municipal, estadual ou federal. Quem sofrer ou convive com o probelma somos nós.
Não dá para fazer vista grossa para as coisas que acontecem ao nosso redor, pois pode até não estar atingindo a cada um de nós, mas atingindo nossa região, nosso bairro ou nossa rua, é um problema de todos.
Ouvi uma história outro dia que trago o resumodela para ratificar o que estou defendendo; - Numa fazenda, um rato foi pedir ajuda a "dona vaca" e ao "seu porco" para se livrar de uma ratoeira que a dona da casa colocou para eliminá-lo, os dois disseram que não era deles o problema. Daí a dona da casa se feriu na ratoeira, ficou doente e ao se recuperar o marido resolveu festejar e matou a vaca e o porco para servir aos amigos. E o ratinho deu um jeito de se livrar da armadilha e continuo vivo.
Lembre-se, que hoje pode não estar lhe atingindo, amanhã pode ser fatal.
Dê a sua contribuição!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A necessidade mora ao lado!

É comum vermos as pessoas se sensibilizarem e até se alarmarem quando a televisão e os jornais anunciam uma grande catástrofe, como as chuvas que abateu cidades da região Norte e Nordeste recentemente e aí fazem campanhas e dão seus donativos para os desabrigados, mas nem lembram que na maioria das vezes aquelas pessoas já estavam passando fome, frio e viviam de forma precária.
Outro ponto que muito me incomoda é que as pessoas até se mobilizam para mandar suas ajudas para estas situações emergências, mais no dia a dia esquecem que bem perto de suas casas, em seu caminho para a escola, trabalho, atividades religiosas e sociais, existem uma imensa quantidade de famílias que necessitam de socorro, de amparo de alimentação, vestimentas, calçado e moradia com alguma condição digna. E por que essas pessoas não buscam apoiar e ajudar as organizações sociais e religiosas que fazem permanentemente este tipo de auxílio? - Será que só se sensibilizam com o que vêem na televisão? - Será que não conhecem a realidade social em nossa volta?
Meu amigo e minha amiga, a fome, o frio, a falta de condição de moradia, estão infelizmente muito perto de nosso alcance, dê a sua parcela de contribuição, mande o seu donativo, por menor que seja, poderá ser a única coisa que uma família consiga receber para comer, vestir, calçar ou suportar o frio.
Façamos a nossa parte em prol da melhoria da qualidade de vida em nossa região.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Oração para cortar mentalizações negativas autor Jair d'Ogum


Em 2002 , tive a honra e o prazer de lançar o  CD SÃO JORGE SEJA LOUVADO, em comemoração aos meus 10 anos como celebrante da Irmandade de São Jorge em Santa Cruz (não faço mais parte), e em uma das faixas, inclui a linda e podereso Oração para cortar mentalizações negativas de autoria de Jair d'Ogum.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ser é mais importante que ter

Num mundo cada vez mais capitalista, onde o sistema empurra para que as pessoas dêem mais valor ao que poça conquistar no aspecto material, os valores estão sendo cada vez mais invertido e o TER tem cada vez mais ocupado a lista de prioridades da população. O mercado procurando fazer sua roda girar e usa o poder da mídia para convencer que a pessoa precisa de seu produto ou serviço e a população vai se deixando levar. Por outro lado as religiões que deveriam se colocar na contramão deste fenômeno reage pouco ou de forma equivocada, onde seus líderes e dirigentes declaram que o fiel não precisa ter, mas ele e sua família têm cada vez mais e muitas vezes à custa do soado dinheiro dos outros.
É preciso fazer despertar e valorizar o sentido do SER nas pessoas e assim elevarmos o nível do coletivo social em respeito, amor ao próximo e valor da vida, que não nos pertence. E assim veremos menos ganância, disputa por poder, ódio e violência em todos os níveis.
Não podemos ficar como espectadores a observar a quebra dos valores humano, familiares e de sociedade, que resulta na banalização da vida. Não podemos achar normal alguém lamentar mais a perda de um bem material do que há uma vida.
É preciso saber SER e respeitar o ser do semelhante.
SER é o que realmente interessa e o TER teve ser para o conforto e não para ostentação.